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Quinta-feira, 03 de Outubro de 2024

Notícias/Polícia

PF e SENAD encerram a 46ª fase da Operação Nova Aliança

Ações superam a marca de mais de 3.600 toneladas de maconha erradicadas no ano

PF e SENAD encerram a 46ª fase da Operação Nova Aliança
PF/Divulgação
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Encerrou-se nesta sexta (13/9) a 46ª Fase da Operação Nova Aliança, a quinta do ano. A ação se desenvolve por meio de cooperação policial internacional entre Brasil e Paraguai. À frente dos trabalhos estão a Polícia Federal Brasileira e a Secretaria Nacional Antidrogas do Paraguai (SENAD).

A operação ainda conta com o apoio do Ministério Público, da Força-Tarefa Conjunta (FTC) e da Força Aérea do Paraguai. A PF auxilia no custeio da iniciativa e nos trabalhos de inteligência, além de fornecer apoio com aeronaves para deslocamento de pessoal às áreas de mais difícil acesso, locais onde o entorpecente é cultivado.

Em nova estratégia de ação que possibilitou ampliar a zona de atuação, nesta etapa os trabalhos de erradicação foram executados em áreas localizadas nas fronteiras de dois Estados brasileiros com o Paraguai: o Mato Grosso do Sul e o Paraná.

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Com os resultados alcançados nesta 46ª fase da Operação Nova Aliança, o total de maconha erradicada no ano já ultrapassa a cifra de 3.600 toneladas, atacando o narcotráfico no nascedouro das atividades ilícitas e evitando que uma grande e articulada cadeia criminosa vinculada entre em atuação, além de minimizar custos com recursos que seriam aplicados posteriormente em persecuções criminais antidrogas e manutenção de detentos em presídios brasileiros, caso o entorpecente erradicado entrasse em circulação.

Também segue em curso a Operação Restaurar, ação de reflorestamento das áreas destruídas com os plantios da droga, iniciada sempre após as fases de erradicação das Operações Nova Aliança. Por meio do Instituto Nacional de Florestas do Paraguai, que fornece sementes e meios para que as áreas utilizadas pelo narcotráfico sejam reflorestadas com o plantio de árvores e plantas nativas, são recuperadas ambientalmente as regiões destruídas pelos cultivos ilícitos de maconha na zona de fronteira.

FONTE/CRÉDITOS: PF/Coordenação-Geral de Comunicação Social
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